segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Ministração de Santa Ceia - Domingo 11 de Dezembro


Tema: Influencias na Vida do Cristão


Filipenses 3 - 14. 15
Introdução: Nos vivemos em alguns aspectos sobre influencias do passado.
Os judeus levaram Cristo à cruz por conta das tradições do passado, e essas tradições ou crenças geralmente nos levam a caminhos de cruz, onde vivemos o martírio de nossos próprios erros.Por este motivo Jesus nos orienta a não se prender a tradições, mas ter uma nova vida.
O texto nos fala de tempo, e que existe um tempo p/ todas as coisas, mas aqui iremos falar de todos os tewmpos: Presente Passado e Futuro.
Somo condicionado há esse tempo, e alguns ainda vivem conseqüências desses tempos.
Quando olhamos p/ estas três condicionais percebemos que existem coisas do passado que preciso esquecer, pois elas podem influenciar no meu presente e atrapalhar meu futuro.
Enumerei algumas coisas que precisamos esquecer do passado.
Dos nossos Pecados - Pecamos contra Deus, por isso não podemos nos condenar, só ele pode nos lembrar de nossos erros, mas a bíblia em hebreus 10.17 diz que ele lançou no mar do esquecimento p/ não lembrar mais.
Quando nos lembramos dele damos legalidade p/ ele nos acusar, deixe Cristo te justificar de todos teus erros.
Das Ofensas dos outros contra mim – há pessoas que não consegue esquecer o que fizeram com ela.
Quando mantemos vivo o pecado dos outros contra nós, vc deixa de receber as benças de Deus.
Quando não perdoamos não somos perdoados por Deus. Mateus 6.14,15
Quando não perdoamos damos campo p/ o diabo nos vencer, por isso que não alcançamos vitória.
Temos que esquecer das oportunidades Perdidas – Isto não é pecado, mas quando lembramos destas coisas, oportunidades perdidas, não nos perdoamos e isso traz angustias e tristezas.
Temos que esquecer porque sabemos que Deus esta no controle das coisas, Como fazer p/ esquecer
- aceite o perdão de Deus pois o sangue que irmos tomar nos purificou.
- Libere perdão p/ quem te ofendeu, pois se não liberar o maior prejudicado é vc. A falta de perdão te liga à pessoa.
Lamentações 3.21 Não trarei a memória aquilo que não me traz a esperança, não se lembre daquilo que não te traz benefícios.
Coisas que não Podemos Esquecer
As experiências que passamos – O salmista disse: salmo 119.71 foi bom ter passado pela aflição – isso nos trouxe base e discernimento...
Não podemos esquecer-nos das Coisas boas, o favor que Deus nos fez, Davi não se esqueceu do pacto com Jonatas, e favoreceu o filho do seu amigo mesmo depois de 20 anos.
Pilatos quando olho e viu Jesus trazendo a coroa de espinhos e o manto ele disse: EIS AQUI O HOMEM. João 19. 5.
Jesus no caminho do golgota, 650 mts de agonia o caminho mais longo de sua vida, todo machucado, o céu se chocou com esta cena.
Os anjos estavam acostumado a ver Jesus sentado no trono e não carregando a cruz,
Eles viram Jesus sendo glorificado pelos serafins, querubins, pelos 24 anciões. Apoc.4,10 – Eles lançavam suas coroas.... Mas eles não estavam acostumados a ver Jesus sendo cuspido, esbofeteado.
Eles sempre viram o Rei com sua Gloria enchendo os céus, mas agora eles vem Jesus com uma coroa de espinhos em sua cabeça.
Os anjos sempre viram as mãos de Jesus curar as pessoas, agora suas mãos sendo cravadas.
Estas cenas jamais eles esqueceram e nos não podemos esquecer deste sacrifício que nos traz a paz e o perdão de nossos pecados..

Cristian Roger




Leonardo Gonçalves - Getsêmani

No Getsêmani foi que meu Jesus orou,
Se entregando ao Pai mais uma vez.
Logo vieram pessoas para o levar
Para a maior das provações
Ele tanto amou tudo suportou.
Ele carregou a nossa cruz.

Ver os cravos nas mãos, seu corpo a sofrer
Naqueles momentos de dor.
Ver o mestre a chorar e foi por você
Que ele mostrou tanto amor.

Os soldados cuspiam no seu rosto nu...
Posso ouvir o clamor da multidão.
E Jesus a olhar aquele céu azul
Pede ao Pai que lhes dê o seu perdão.
Ele tanto amou, tudo suportou.
Ele carregou a nossa cruz.

Ver os cravos nas mãos, seu corpo a sofrer
Naqueles momentos de dor.
Ver o mestre a chorar e foi por você
Que ele mostrou tanto amor.
Ele tanto, tanto me amou.
Ele tudo por mim suportou,
Carregou minha cruz.

Ver os cravos nas mãos, seu corpo a sofrer
Naqueles momentos de dor.
Ver o mestre a chorar e foi por você
Que ele mostrou tanto amor.

O cristão e o Natal [parte 1]

O cristão e o Natal [parte 1]

 
O AD VIP traz um artigo sobre o Natal, seu significado e seus equívocos. Dividiremos esse artigo em duas partes. Na primeira, traremos o lado bom e o verdadeiro sentido desse dia: O nascimento de Jesus Cristo. Na outra parte, mostraremos à luz da Bíblia e da História o que significa os símbolos natalinos (Papai Noel, árvore de natal, luzes, etc) e o consumismo exacerbado que está presente nesse período. Vale a pena conferir e entender que o Natal mundano não tem nada a ver com o verdadeiro Natal.
Sem dúvida, o Natal é a data mais festejada do cristianismo. Nem mesmo os ateus conseguem fugir do Natal, e de uma ou outra maneira são confrontados com essa festa. Mas até que ponto conseguimos realmente compreender o significado do Natal?
Em pensamentos sempre lembramos da estrebaria e da criança na manjedoura. Mas esse é apenas um dos fragmentos visíveis do que aconteceu naquela ocasião. O Natal é muito mais. Ele é a primeira ligação entre o céu e a terra. Trata-se de um encontro da glória invisível de Deus com a nossa existência humana. O eterno e poderoso Deus, uma personalidade que não pode ser compreendida pelo nosso raciocínio, um poder que não pode ser expresso em palavras, enviou o Seu Filho Jesus para a terra. Cristo, o Filho de Deus, teve de tornar-se homem!
Certamente Deus poderia ter agido de outra maneira. Ele poderia ter dado uma aparência sobre-humana a Seu Filho, como a um anjo, enviando-O para a terra. Mas assim Jesus não ter-se-ia tornado homem, e Ele também seria sempre visto somente como um ser sobrenatural.
Jesus tornou-se homem. Ele começou a Sua vida como todos nós: Ele nasceu num mundo perdido. Ele não teve nenhum lar seguro, pois pobreza, inquietação e fuga caracterizaram os primeiros dias da Sua vida. Com Ele aconteceu exatamente o mesmo que ocorre a milhões de pessoas em nossos dias. Jesus foi homem como nós. Esta é a verdade sóbria do Natal. Mas a mensagem do Natal é o esplendor da glória de Deus que paira sobre todos esses acontecimentos. Embora Jesus tivesse se tornado homem, Sua verdadeira glória não pôde permanecer oculta. Até os magos do longínquo Oriente reconheceram: lá em Belém nasceu alguém que é mais que simples homem! Eles O procuraram e tiveram um encontro com Jesus.
O Natal é o convite de Deus a nós seres humanos: venham, vejam meu Filho! O verdadeiro encontro com Jesus, o verdadeiro Natal, também fez com que os magos do Oriente mudassem os seus planos de viagem: "Sendo por divina advertência prevenidos em sonho para não voltarem à presença de Herodes, regressaram por outro caminho a sua terra" (Mt 2.12). O encontro com Jesus protegeu-os de um novo encontro com o Seu adversário.
O Natal também é uma ordem de Deus a nós: siga por outro caminho! O grande perigo em relação ao Natal está na tradição exterior. Brilho de luzes e cânticos de Natal não fazem o Natal. Ele somente torna-se uma festa verdadeira se encontrarmos Jesus de verdade e se por meio disso ocorrer uma mudança no rumo da nossa vida. O encontro com Jesus abre os nossos ouvidos interiores para a exigência do Altíssimo: siga por outro caminho! Estamos dispostos a obedecer ao que Deus nos ordena?

O cristão e o Natal [parte 2]

O cristão e o Natal [parte 2]

"E disse Jesus: Hô, hô, hô!" Esta cômica frase é o significado do que tem sido difundido sobre o nascimento de Cristo. Partindo desse pressuposto, trouxemos esse artigo para esclarecer os nossos irmãos, crentes em Jesus, quanto à diferença entre o Natal que o mundo comemora e o nosso Natal.

Há alguns milênios, cumpria-se o que foi dito da parte do Senhor nas profecias do Antigo Testamento. Nascia Jesus, o Salvador da humanidade. Tida como uma das grandes datas anuais, o mês de dezembro pára para celebrar o dia do nascimento de Cristo no próximo dia 25. Mas, será mesmo que é isso que acontece? Aliás, Jesus nasceu mesmo em 25 de dezembro? E mais, alguém lembra de Jesus nesse dia, quando o “dono do espaço” chama-se Papai Noel? O que significa então, à luz da Palavra, as árvores de Natal, aqueles “pisca-pisca” que são as luzes natalinas? Pior, será mesmo certo um cristão comemorar esse dia com esses elementos simbólicos e saudar os demais com um “Feliz Natal”?


Por que 25 de dezembro?

Começo pela data em si. Para quem não sabe, no mês de dezembro costuma chover e nevar na Palestina. Faz um rigoroso inverno. Logo, os pastores não deixam as ovelhas ao ar livre nas noites de inverno e, conforme Lucas 2.8, “naquela mesma região pastores que estavam no campo, e guardavam os seus rebanhos, durante a vigília da noite".

E por que 25 de dezembro? Alguns relatos afirmam que essa comemoração foi fixada 300 anos depois da morte de Cristo, por Constantino, que aproveitou o dia 25 de dezembro (que era tido como o dia do nascimento do deus-Sol) para, numa mistura com as religiões pagãs, definir como o dia do nascimento de Cristo. De qualquer forma, não se sabe qual foi o dia exato do nascimento de Jesus. O importante é saber que Ele nasceu.


Quem é o Papai Noel?

Quando alguém faz uma indagação sobre quem é o Papai Noel, pensa-se logo no bom velhinho vestido de vermelho e de barba branca, que entrega presentes num trenó na véspera do Natal. Ele é aquele que vê o comportamento das crianças e as presenteia no fim do ano conforme os seus atos, se são bons ou não. Segundo a história, Papai Noel na verdade é São Nicolau de Bari (daí Saint Klaus, que é Papai Noel em inglês), um bispo de Mitra que "costumava distribuir presentes às filhas de um cidadão empobrecido e era venerado pelos gregos e latinos no dia 6 de dezembro". (Encyclopaedia Britannica, p. 648-649).

Mas onde está o problema do Papai Noel? Está no que ele faz. Como?

O Papai Noel, segundo as visões da sociedade mundana, é aquele que vê a todos o tempo todo e sabe se os tais são bons ou maus. Isso é errado, tendo em vista que só o Senhor é Onipotente (Sl 33.14) e Onipotente (Mt 28.18). Depois que o Papai Noel tira a atenção de Cristo, o 'aniversariante', e cria um pensamento materialista na mente das pessoas.

Em suma, Papai Noel não existe. Não peça presentes a Papai Noel. Existe um Papai do Céu pronto pra te abençoar (Sl 115.13).


A árvore de Natal

É sabido por todos que o nascimento de Cristo não tem nada a ver com esses símbolos natalinos. E por que estão inseridos nessa data?

Segundo a Enciclopedia Britânica, a moderna árvore de Natal surgiu na Alemanha Ocidental e representava a "Árvore do Paraíso". Já a Walsh Curiosities diz que a origem da árvore vem da Babilônia, quando foi utilizada para representar a morte de Ninrode, bisneto de Noé. Segundo sua mãe (que também era sua esposa!), um grande pinheiro nasceu da noite pro dia de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida. Nessa árvore, depois de morto Ninrode deixava presentes no dia do seu aniversário de nascimento.

Ora, isso em nada condiz com o nascimento do Messias. Aliás as Escrituras alertam quanto a tal prática. Veja o que diz Jeremias 10.4,5 "Porque os costumes dos povos são vaidade; pois corta-se do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice, feita com machado; com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e com martelos o firmam, para que não se mova." Não há, portanto, necessidade para um cristão ter uma árvore de Natal em casa sabendo da origem pagã que ela conserva.


"Pisca-pisca", as luzes de Natal

O mesmo conselho serve para as luzes de Natal, o famoso "pisca-pisca". Por quê? O uso de velas é um ritual pagão dedicado aos deuses ancestrais. A vela acendida está fazendo renascer o ritual dos solstícios, mantendo vivo o deus sol. Não tem nenhuma relação com o candelabro judaico (ou Menorah). Mais recentemente, em lugar das velas passou-se a adotar velas elétricas, velas à pilha, e, finalmente, as luzes, o 'pisca-pisca' - o sentido é o mesmo! Logo, também é recomendável que o crente não tenha esses símbolos pagãos piscando dentro de suas casas (apesar da atração que causa nas crianças e do colorido que domina as paredes).


E agora, como agir?

Nós poderíamos falar também sobre as guirlandas e seus memoriais de consagração aos deuses, e os presépios e seus adereços que estimulam a veneração idolátrica das imagens; concluiremos, porém, falando sobre o Natal comemorado no mundo.

Essa data se tornou mais um dia de consumo do que um dia de confraternização. Nos países predominantemente cristãos, o Natal tornou-se o feriado mais rentável para estabelecimentos comerciais e também é celebrado como feriado secundário em países onde cristãos são minoria. Até mesmo em países não cristãos, como o Japão, a China e alguns países islâmicos, o Natal é celebrado mais como uma data comercial do que religiosa.

O Natal não é um artigo de fé; não faz parte do corpo doutrinário da igreja; é questão de ordem pessoal. É preciso que haja espírito de tolerância para com os que não pensam como nós em aspectos secundários de fé (Romanos 14). Os extremos devem ser evitados. Não se deve dizer a respeito de quem comemora o Natal: “Está em pecado; enganado por Satanás”. Por outro lado, quem não celebra o 25 de dezembro não deve ser crucificado por causa disso. Cremos, porém, que quem se fecha para essa data, perde urna grande oportunidade, pois nesse dia a maioria das pessoas está sensível a ouvir algo sobre Jesus. Pergunte-lhes o que acham de Jesus ou o que acham do Natal; qual o seu real significado; será que Natal significa comer e beber, cantar e dançar? Diga que o mundo precisa do Pai da Eternidade (Is 9.6) e não do “papai Noel”.

Outro conselho que deixamos: Resistir a esse espírito demoníaco de consumismo no Natal. Não que não devamos ir às compras, mas sim lembrarmos da real comemoração desse dia e, independente das compras, possamos lembrar, diariamente, que Jesus não só nasceu mas também morreu e ressuscitou e, por isso, nossa fé não é vã (1 Co 15.14)!

Portanto, agora que sabemos da origem pagã dos símbolos e práticas do natal, não se mostra adequado desejar tão somente: “Feliz Natal”, sobretudo ao não cristão! Não há mandamento ou instrução alguma na Bíblia para se celebrar o nascimento de Cristo! Somos orientados sim a lembrar da sua morte e ressurreição que nos proporcionou a Vida (I Co 11.24-26; Jo 13.14-17). Uma boa sugestão seria ensinar aos demais a real simbologia dos elementos natalinos e alertá-los quanto ao sentido verdadeiro que essa data representa. Anuncie para o mundo o que um anjo disse aos pastores ao nascer Jesus: “Eu vos trago novas de grande alegria, que o será para todo o povo. Na cidade de Davi vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor” (Lucas 2:10, 11).

Independente de qualquer posição em relação à festa de Natal, louvamos a Deus por essa feliz Boa Nova: Jesus nasceu!

Quer conhecer uma pessoa, dê poder a ela. E isso serve no meio dos crentes também


Vejo, com muito pesar, o que vem acontecendo com algumas ditas igrejas evangélicas, que de Evangelho tem muito pouco. Literalmente, evangelho significa "boa mensagem", "boa notícia" ou "boas-novas", derivando da palavra grega ευαγγέλιον, euangelion (eu, bom, -angelion, mensagem).

Tomados pela insanidade do poder, alguns deixam a glória da cruz para se promoverem, deixando o Cristo que traz salvação bem longe de seus púlpitos, pois a real intenção não é que o nome dEle apareça, e sim o nome desse ou aquele líder.

A guerra pelo poder está se tornando mais acirrada a cada dia. É uma disputa por quem faz o maior número de milagres que não passa de chocarrices deliram pessoas cegas que não conseguem ver a radiante e longínqua, mas verdadeira Estrela da Manhã.  Seus líderes não querem que percebam esta Estrela, pois, fatidicamente, quando perceberem, suas estrelas ofuscarão e cairão em descrédito. É isso o que está acontecendo com muitos por aí.

O apostolo Paulo já advertia a igreja de Colossos: “Não permitam que outros lhes estraguem a fé e a alegria com suas filosofias, suas soluções erradas e superficiais baseadas em idéias e pensamentos humanos, em lugar daquilo que Cristo disse.” (Cl 2.8). Logo, o que estamos vendo não é novo, mas sim os homens são diferentes.

Muitos já não se contentam o título adquirido e inventam novos títulos, novas unções e tantas novidades que nem acaba de desaparecer uma, inventam outra. É ano disso, ano daquilo, e logo as pessoas vão se apegando a isso como se apega a verdadeiros ídolos. Falam mal de outras religiões, mas em que estão diferentes, se fazem as mesmas coisas?

A resposta pode ser bem simples: estão tomados da Síndrome de Lúcifer, mas não percebem, acham que estão corretos e querem que os outros também achem correto aquilo que fazem. Quando os outros discordam, estão “possuídos”, e os nomes que dão são os mais variados.

Hoje, infelizmente, está difícil querer servir por prazer. Muitos servem por puro interesse, quando, no fundo, os serviçais são mais sanguessugas e estão próximos do poder por causa de seus favorecimentos. Chega ser aberrante a bajulação que fazem via televisão, blogs, rádio e outros meios de comunicação.

Tudo isso para que se sintam donos do poder e para que seus nomes estejam estampados em anúncios que propagam seus nomes, e não o nome dAquele que está sobre todo o nome. Por sinal, falam tanto do nome do líder que esquecem qual é o verdadeiro Mestre.

Estamos precisando de uma reforma urgente, pois do jeito que estamos, algumas instituições ruirão e fracassarão, mas contra a Igreja do Deus vivo ninguém tem o poder de mandar, nem querer dominá-la, pois o cabeça dela é Jesus, o Cristo, nosso Salvador. Como diz a antiga letra traduzida pelo pastor Paulo Leivas Macalão e que compõe o hinário oficial das Assembleias de Deus, “Quem quer ir, por Jesus, a nova proclamar. Nos antros de aflição, misérias mal e dor? Cristãos, anunciei que o Pai quer derramar, O bom Consolador”.

Talvez poucos se alistem, pois os ganhos serão nulos. Mas a dedicação pessoal para a maior conquista de um homem de Deus foi escrita pelo sábio Salomão em provérbios: “O fruto do justo é árvore de vida, e o que ganha almas é sábio” (Pv 11.30), e o apostolo Paulo reitera dizendo: “Mas em nada tenho a minha vida por preciosa, contanto que cumpra com alegria a minha carreira, e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus” (At 20.24).